A consciência se manifesta nos informando de que algo está errado. Não precisamos mais de jornais, nem de televisão para saber que as correntes sociais não estão fluindo da maneira que a sociedade espera. Os problemas cotidianos infelizmente chegaram ao ponto de se tornarem mais críticos do que o olhar que as pessoas carregam consigo. Enquanto nas casas brasileiras o "Bolsa Família" não consegue ser capaz de sustentar uma mesa familiar, as cadeiras de luxo do planalto vão se infectando à medida que vão inflando.
Temos tanto para falar, porém fazemos tão pouco acontecer. Cobramos pouco e com absoluta e indiscutível razão reclamamos muito. O capital acumulado abrange mil e umas lutas e o sistema já não da mais conta de tantos problemas e de tantas inversões que as classes sociais médias e baixas sofrem. Encontramo-nos dentro de uma infraestrutura capitalista que faz com que da liberdade comercial surja um elevado índice de repressão para aqueles que não usufruem dos benefícios em que o capitalismo é baseado. Ninguém olhará pelo lado exterior para dar um basta nisso porque todos estamos juntos vivendo em meio a superestrutura de caráter duvidoso. Isso torna de nós meros seres quando olhamos para Brasília do alto e não enxergamos o avião a qual foi planejada. Enxergamos apenas uma luta entre grandes, onde a trapaça e a cobiça tomam conta total. Os prejudicados disso tudo são aqueles próprios que depositaram a confiança através do voto para depois tornarem de si um depósito de lamúrias e futuros incertos.
Fartura de esperança é a única coisa que famílias de baixa renda têm em seu recinto familiar. A economia do país não está conseguindo andar harmoniosamente com as casas dos subúrbios e das periferias que preenchem grande parte do mapa brasileiro. Os dados são tão alarmantes quanto preocupantes. Programas como o "Bolsa Família" não são capazes de suprir nem de esconder os estragos e os prejuízos que as famílias brasileiras são obrigadas a conviver todo o dia. Dentro dessa bolsa existe somente aquilo que os políticos querem: ignorância, falta de expressão e ilusão. A fim de que, em quatro em quatro anos, a falta de igualdade continue aumentando e estabelecendo perplexidade e conformismo a aqueles que antes de reivindicar preferem optar pelo mais fácil. Crescer a família para crescer também a merreca da mesada do governo.
"Sou brasileiro e não desisto nunca". Não há brasileiro que não conheça ou já não tenha dito essa frase. Dá para se dizer que ela se transformou praticamente em um provérbio para a língua portuguesa. Afinal junto às cores verde, amarelo e azul, a força, a garra e a esperança também foram atribuídas à nossa bandeira e ao nosso país. Ainda há tempo para que essa frase não entre em contradição. Neste mundo onde a inocência, a pureza e a ignorância foram dominadas pela maquinação de linguagem o primeiro a se libertar disso será o primeiro felizardo a realizar uma "limpeza" cerebral e dormir com a consciência tranquila.
Temos tanto para falar, porém fazemos tão pouco acontecer. Cobramos pouco e com absoluta e indiscutível razão reclamamos muito. O capital acumulado abrange mil e umas lutas e o sistema já não da mais conta de tantos problemas e de tantas inversões que as classes sociais médias e baixas sofrem. Encontramo-nos dentro de uma infraestrutura capitalista que faz com que da liberdade comercial surja um elevado índice de repressão para aqueles que não usufruem dos benefícios em que o capitalismo é baseado. Ninguém olhará pelo lado exterior para dar um basta nisso porque todos estamos juntos vivendo em meio a superestrutura de caráter duvidoso. Isso torna de nós meros seres quando olhamos para Brasília do alto e não enxergamos o avião a qual foi planejada. Enxergamos apenas uma luta entre grandes, onde a trapaça e a cobiça tomam conta total. Os prejudicados disso tudo são aqueles próprios que depositaram a confiança através do voto para depois tornarem de si um depósito de lamúrias e futuros incertos.
Fartura de esperança é a única coisa que famílias de baixa renda têm em seu recinto familiar. A economia do país não está conseguindo andar harmoniosamente com as casas dos subúrbios e das periferias que preenchem grande parte do mapa brasileiro. Os dados são tão alarmantes quanto preocupantes. Programas como o "Bolsa Família" não são capazes de suprir nem de esconder os estragos e os prejuízos que as famílias brasileiras são obrigadas a conviver todo o dia. Dentro dessa bolsa existe somente aquilo que os políticos querem: ignorância, falta de expressão e ilusão. A fim de que, em quatro em quatro anos, a falta de igualdade continue aumentando e estabelecendo perplexidade e conformismo a aqueles que antes de reivindicar preferem optar pelo mais fácil. Crescer a família para crescer também a merreca da mesada do governo.
"Sou brasileiro e não desisto nunca". Não há brasileiro que não conheça ou já não tenha dito essa frase. Dá para se dizer que ela se transformou praticamente em um provérbio para a língua portuguesa. Afinal junto às cores verde, amarelo e azul, a força, a garra e a esperança também foram atribuídas à nossa bandeira e ao nosso país. Ainda há tempo para que essa frase não entre em contradição. Neste mundo onde a inocência, a pureza e a ignorância foram dominadas pela maquinação de linguagem o primeiro a se libertar disso será o primeiro felizardo a realizar uma "limpeza" cerebral e dormir com a consciência tranquila.
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