O bom convívio diário dos seres humanos em seus meios de trabalho e estudos deve prover de um relaciomento baseado em respeito e humildade. Porém, a competitividade, principal caracteristica humana, impulsiona para a transformação do acúmulo de ambição em grandes controvérsias de caráters. Atingir objetivos, e ao mesmo tempo, inibir a mente de se tornar um caos, além de ser uma difícil tarefa, é mais um elemento que deve entrar para a lista de deveres humanos.
Deve-se se ter em mente que traçar objetivos díficeis não significa traçar o impossível. Entretanto, para o objetivo ser alcançado, o caminho traçado deve ser uma linha de dedicação e muito esforço. Sendo assim, quando a linha estiver completa, o mérito deve ser indispensávelmente destinado ao vencedor. A meritocracia deve estar onipresente, desde que não ultrapasse seus limites, pois para todo limite desrespeitado há uma consequencia. Tornar de um mérito o elemento que faltava para adquirir desprezo ao outro é abrir as portas para deficiências sociais e fechá-las para qualquer tipo de recompensa que um trabalho conquistado pode trazer.
Ao receber méritos o homem também recebe o dever de optar por uma escolha, a qual é determinada por sua personalidade. Ter a dignidade refletida no olhar torna do mérito o estímulo que faltava e a alegria de tamanha dedicação. Já, quando se opta por descartar valores, ele tende a se tornar sinônimo de vaidade e esbarra na ineficiência humana de saber competir. A meritrocacia é dotada tanto de elogios e promoções quanto de defeitos. Assim como ela pode ter o poder de definer a hierarquia de umas empresas, pode também, ter o poder de arruínar outras. Para ela estar presente, infelimente, ela não precisa ser justa.
Ter a oportunidade de conceber méritos tanto para funcionários quanto a alunos, colegas, filhos ou qualquer pessoa que faça parte de nossa estressante e recompensadora rotina é tão fantástico quanto receber eles. Afinal, justos méritos fazem juz à justas pessoas. E se hoje elas estão na posição hierárquica e privilegiada de concebe-los, é porque, certo dia, já foram dignas de desfrutar da alegria que um mérito recebido é capaz de despertar.
Deve-se se ter em mente que traçar objetivos díficeis não significa traçar o impossível. Entretanto, para o objetivo ser alcançado, o caminho traçado deve ser uma linha de dedicação e muito esforço. Sendo assim, quando a linha estiver completa, o mérito deve ser indispensávelmente destinado ao vencedor. A meritocracia deve estar onipresente, desde que não ultrapasse seus limites, pois para todo limite desrespeitado há uma consequencia. Tornar de um mérito o elemento que faltava para adquirir desprezo ao outro é abrir as portas para deficiências sociais e fechá-las para qualquer tipo de recompensa que um trabalho conquistado pode trazer.
Ao receber méritos o homem também recebe o dever de optar por uma escolha, a qual é determinada por sua personalidade. Ter a dignidade refletida no olhar torna do mérito o estímulo que faltava e a alegria de tamanha dedicação. Já, quando se opta por descartar valores, ele tende a se tornar sinônimo de vaidade e esbarra na ineficiência humana de saber competir. A meritrocacia é dotada tanto de elogios e promoções quanto de defeitos. Assim como ela pode ter o poder de definer a hierarquia de umas empresas, pode também, ter o poder de arruínar outras. Para ela estar presente, infelimente, ela não precisa ser justa.
Ter a oportunidade de conceber méritos tanto para funcionários quanto a alunos, colegas, filhos ou qualquer pessoa que faça parte de nossa estressante e recompensadora rotina é tão fantástico quanto receber eles. Afinal, justos méritos fazem juz à justas pessoas. E se hoje elas estão na posição hierárquica e privilegiada de concebe-los, é porque, certo dia, já foram dignas de desfrutar da alegria que um mérito recebido é capaz de despertar.
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